felicidade relativa


A felicidade não está na satisfação das necessidades, mas no sentimento de satisfação com o atendimento obtido, e portanto, não pode ser avaliada baseando-se em aparências .

As pessoas por não saberem definir o que é felicidade tendem a avaliá-la como algo relativo e confundem o “Eu tenho tudo para ser feliz” com o “Eu sou feliz”. A felicidade é absoluta e, consequentemente, uma pessoa não é necessariamente mais feliz por estar com uma ou várias de suas necessidades aparentemente melhor atendidas do que a do próximo.

Quando a pessoa avalia a felicidade como algo relativo, com considerações tais como  “se eu estou melhor materialmente do que a maioria eu devo ser feliz”, isto a leva a um sentimento de impotência, de desesperança, pois praticamente não haveria mais nada a ser efeito para que ela se sentisse melhor.

Uma outra consequência importante desta falta de esclarecimento é a deturpação das estatísticas sobre felicidade, pois são tantas as mudanças no conceito de felicidade promovidas pelas diferenças entre os povos que os resultados estatísticos não têm qualquer confiabilidade.