o todo e a parte

O todo é mais importante que as partes, embora nem mesmo sobreviva sem algumas delas. O coração não é mais importante que o homem, pois a sua importância reside no fato de pertencer ao homem. Não faz sentido querer salvar a parte condenando o todo à morte. Não há parte forte quando o todo é fraco. Somente faz sentido priorizar o salvamento da parte em detrimento do todo quando já não há salvação para este, pois nestas condições a parte pode ajudar a compor uma outra "criatura" mais forte. Priorizar o todo não implica no desrespeito às garantias individuais, mas, apenas, em não perder o foco se embolando com as questões individuais. A "criatura" sadia cuida de cada célula, mas sempre tendo a saúde do conjunto como foco. O administrador deve ter a visão do todo para tomar a decisão correta. A base do processo decisório está na visualização do todo e na compreensão de sua essência. Cabe ao administrador manter a "criatura" na direção correta e as partes unidas, manter a integridade da "criatura".

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