integridade
A
parceria total entre empresa e funcionários e entre
instituição e servidores deve ser baseada na busca em
conjunto da felicidade, na constituição de uma "criatura"
harmônica. Quando a essência da pessoa difere da
essência da "criatura" da qual faz parte, as decisões da
"criatura" podem ser fonte de sofrimento. A "criatura" só
será íntegra se houver necessidades comuns, unidade de
direção e de valores. Quando a "criatura" não
é íntegra não há estabilidade emocional.
Conflitos de princípios/interesses geram tensões. Para
que haja equilíbrio emocional é preciso que haja
coerência entre os princípios/interesses das pessoas e os
da "criatura" e que a visão, a missão, a
estratégia, as táticas e os procedimentos sejam
compatíveis com estes. Para fazer parte da "criatura" e ao mesmo
tempo se sentir livre o servidor/funcionário precisa (por
vontade própria) ter como seus os interesses dela.
Não há felicidade para a "criatura" sem a felicidade de
suas células. As pessoas que integram a "criatura" compartilham
de seu destino. Portanto, devem prosperar com ela ou sofrer com ela, ou
seja, devem participar dos lucros ou benefícios e colaborar da
melhor forma ao seu alcance quando houver prejuízos ou
dificuldades. Para que haja uma criatura é preciso haver
comunhão de objetivos e, conseqüentemente, tanto a
vitória quanto a derrota da criatura pertence a todos, ou seja,
não há vitoriosos dentro de uma
empresa/instituição que não cumpra a sua
função e nem derrotados em uma que a cumpra.
Ao se criar uma "criatura" à imagem e semelhança do ser
humano, a evolução de cada indivíduo do grupo
provoca a evolução dos outros e da "criatura", e
vice-versa. O atendimento pleno das necessidades da "criatura" somente
é possível com o atendimento pleno das necessidades de
suas células, e vice versa.
A comunhão de objetivos une as pessoas. A comunhão de meios as mantém unidas.